Videoaula: Músculos profundos do dorso
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Aiai! Essa bailarina não é linda?
Quando estamos dançando, tenho certeza, todos nós gostamos de pensar que temos a postura e a pose de uma bailarina, mas, na realidade, não somos todos tão ...
Leia maisAiai! Essa bailarina não é linda?
Quando estamos dançando, tenho certeza, todos nós gostamos de pensar que temos a postura e a pose de uma bailarina, mas, na realidade, não somos todos tão abençoados. Eu aposto que você está pensando que os bailarinos devem ter a musculatura das costas bem forte para sustentar aquela linda coluna arqueada e, para ser sincera, você está certo.
Mas os músculos que você pode ver nesta imagem são apenas uma parte do conjunto. O que nos interessa hoje é o que está por baixo desta camada superior de músculos, à medida que descobrimos os músculos profundos das costas.
Como você deve ter adivinhado, há mais sobre os músculos das costas do que se poderia imaginar. A camada de músculos que podemos ver nas costas de nossos amigos e familiares ao nosso redor é a camada conhecida como superficial ou musculatura extrínseca das costas.
São todos os músculos que você vê sobressaindo no dia de malhar costas, na academia, mas abaixo dessa camada está um grupo de músculos da camada profunda, conhecidos como os músculos profundos ou intrínsecos das costas.
Como muitas coisas na anatomia, os músculos profundos das costas podem algumas vezes se dividir em uma série de grupos numa tentativa de nos ajudar a aprender e memorizá-los. No entanto, sendo o grande, diversificado e maravilhoso mundo dos seres humanos que somos, diferentes escolas de anatomia abordam esta divisão de forma diversa.
Uma maneira de abordar a divisão dos músculos intrínsecos das costas é dividi-los em dois tratos longitudinais - um trato medial, que envolve os músculos mais próximos das vértebras, e um trato lateral, que envolve os músculos um pouco mais laterais.
A outra maneira de abordar a divisão dos músculos profundos das costas é dividi-los em camadas. Esta divisão nos dá quatro camadas - uma camada superficial, uma camada intermediária, uma camada profunda e, finalmente, uma camada mais profunda. A divisão dos músculos intrínsecos das costas por tratos é geralmente encontrada em alguns livros europeus, enquanto a divisão dos músculos intrínsecos das costas por camadas é geralmente encontrada em livros didáticos ingleses.
Neste tutorial usaremos a divisão por camadas, pois ela é mais usada em livros mais populares. Mas não se preocupe, se você estiver com vontade de aprender os músculos intrínsecos das costas através dos tratos, suas inserções, inervações e funções permanecem as mesmas, você pode apenas reagrupá-los em suas anotações enquanto explicamos os músculos. Então, como temos muito o que aprender, vamos começar com a camada superficial.
Assim, mencionamos anteriormente que a camada superficial dos músculos intrínsecos das costas é composta pelo grupo de músculos espino-transversais, que por sua vez é composto por dois músculos - os músculos esplênios, que são o esplênio da cabeça e o esplênio cervical.
Vamos começar com o esplênio da cabeça. O músculo esplênio da cabeça tem sua origem nos processos espinhosos das vértebras C7 a T3, bem como no ligamento nucal. Insere-se na parte lateral da linha nucal superior, que é encontrada no osso occipital e no processo mastoide, que se encontra no osso temporal.
Recebe inervação dos ramos laterais da ramificação posterior dos nervos espinhais C1 a C6. Em relação às suas funções, a contração bilateral desse músculo estende a coluna cervical e a cabeça, enquanto a contração unilateral flexiona e gira a cabeça para o mesmo lado.
O músculo esplênio cervical tem suas origens nos processos espinhosos da terceira à sexta vértebras torácicas e se insere nos processos transversos das vértebras cervicais C1 a C3.
Como o esplênio da cabeça, também é inervado pelos ramos laterais da ramificação posterior dos nervos espinhais C1 a C6. E, novamente, como o esplênio da cabeça, a contração bilateral resulta na extensão da coluna cervical e da cabeça, enquanto a contração unilateral desse músculo também flexiona e gira a cabeça para o mesmo lado.
Ok, então é isso sobre a camada superficial dos músculos profundos das costas. Vamos passar para a camada intermediária. A camada intermediária dos músculos intrínsecos das costas consiste em um grande grupo muscular chamado de músculo eretor da espinha.
E só para nos confundir um pouco, o músculo eretor da espinha pode ser dividido em três músculos que formam colunas dentro dele. A coluna lateral é composta pelo músculo iliocostal, a coluna intermediária é composta pelo músculo longuíssimo e a coluna medial é composta pelo músculo espinhal.
E só para tornar as coisas ainda mais complicadas, cada um desses músculos pode ser dividido adicionalmente em músculos menores que estão associados à região das vértebras às quais eles estão conectados - por exemplo, cervical, torácico e lombar; mas vamos discutir cada uma dessas divisões à medida que avançamos.
Mas não se preocupe, não há nada com o que não possamos lidar. Vamos avançar gentilmente com a coluna lateral e ver o músculo iliocostal. O músculo iliocostal, nossa coluna lateral, pode ser dividido em três partes.
A parte cervical do músculo é conhecida como iliocostal cervical. Tem suas origens no ângulo da terceira à sexta costelas e se insere nos processos transversos da quarta à sexta vértebras cervicais. A parte torácica do músculo, conhecida como iliocostal torácico, tem suas origens no ângulo da sétima à décima segunda costelas e se insere nos ângulos da primeira à sexta costelas.
E a parte lombar deste músculo é conhecida como iliocostal lombar. Tem suas origens na crista lateral do sacro, na extremidade medial da crista ilíaca e na fáscia toracolombar. Insere-se no ângulo da sexta à décima segunda costelas, na camada profunda da fáscia toracolombar e nos processos transversos das vértebras L1 a L4.
Embora este músculo possa ser dividido em três partes com base em suas origens e inserções, o músculo inteiro é geralmente inervado pelos ramos laterais da ramificação posterior dos nervos espinhais C8 a L1. Enquanto a contração bilateral de todo o músculo iliocostal estende a coluna, a contração unilateral resulta na inclinação lateral da coluna para o mesmo lado ou lado ipsilateral.
O músculo seguinte, eretor da espinha, é o músculo longuíssimo. O músculo longuíssimo está situado medialmente ao músculo iliocostal. Como o iliocostal, o músculo longuíssimo tem três partes. A parte mais superior do músculo – o músculo longuíssimo da cabeça - tem suas origens nos processos transverso e articular da quarta à sétima vértebras cervicais e nos processos transversos da primeira à terceira vértebras torácicas.
Insere-se superiormente no processo mastoide do osso temporal. A parte média deste músculo - o longuíssimo cervical - tem suas origens nos processos transversos da primeira à sexta vértebras torácicas e se insere superiormente nos processos transversos da segunda à sexta vértebras cervicais. E a parte mais inferior desse músculo, que é a parte torácica, é conhecida como longuíssimo torácico.
Tem suas origens na extremidade medial da crista ilíaca, na crista lateral do sacro e nos processos espinhosos e transversos das vértebras L1 a L5. Insere-se nos processos transversos das vértebras T1 a T12 e nos ângulos da quinta à décima-segunda costelas.
O músculo longuíssimo recebe inervação dos ramos laterais da ramificação posterior dos nervos espinhais C1 a L5. A contração bilateral de todo o músculo longuíssimo estende a coluna, enquanto a contração unilateral inclina a coluna lateralmente para o mesmo lado.
A parte mais superior desse músculo – o longuíssimo da cabeça - estende a cabeça e o pescoço quando se contrai bilateralmente, e flexiona e gira a cabeça lateralmente para o mesmo lado na contração unilateral. O último músculo eretor da espinha é o músculo espinhal, e há duas partes deste músculo.
A parte superior do músculo é o espinhal cervical e tem suas origens nos processos espinhosos das vértebras C7 a T1, bem como no ligamento nucal. Insere-se superiormente nos processos espinhosos das vértebras C2 a C4. Em geral, essa parte do músculo espinhal não é muito desenvolvida e suas conexões são bastante variáveis.
A parte inferior deste músculo – o espinhal torácico - tem suas origens nos processos espinhosos das vértebras T11 a L2 e se insere superiormente nos processos transversos da segunda à oitava vértebras torácicas. Como os outros membros do eretor da espinha, o músculo espinhal recebe inervação dos ramos laterais da ramificação posterior que são encontrados ao longo da extensão do músculo. A contração bilateral do músculo espinhal estende a coluna cervical e torácica, enquanto a contração unilateral inclina a coluna cervical e torácica lateralmente para o mesmo lado. E é isso, para a camada intermediária.
Estamos certamente progredindo, então vamos seguir em frente com a camada profunda. O penúltimo grupo de músculos que vamos ver neste tutorial é a camada profunda, que por si só consiste no grupo transverso-espinhal e é composta pelos músculos semi-espinhais, multífido e rotadores. E, claro, vamos começar com o músculo semi-espinhal.
O semi-espinhal é o músculo mais superficial do grupo muscular transverso-espinhal e, como muitos dos músculos longos das costas, é composto por três partes. A porção capital, ou parte mais superior do músculo, é conhecida como semi-espinhal da cabeça. Tem suas origens nos processos articulares das vértebras C4 a C7 e nos processos transversos das vértebras T1 a T6.
O semi-espinhal da cabeça se insere entre as linhas nucais superior e inferior do osso occipital. A parte cervical do músculo é apropriadamente conhecida como semi-espinhal cervical. Tem suas origens nos processos transversos das vértebras T1 a T6 e se insere nos processos espinhosos das vértebras C2 a C5.
E a parte torácica do semi-espinhal é conhecida como semi-espinhal torácico. Tem suas origens nos processos transversos das vértebras T6 a T12 e se insere nos processos espinhosos das vértebras C6 a T4. O semi-espinhal da cabeça é inervado pelos ramos descendentes do nervo occipital maior, que é um ramo da ramificação posterior do nervo espinhal C2, bem como por ramos do nervo espinhal C3.
As porções cervical e torácica do semi-espinhal, por outro lado, são inervadas pelos ramos mediais da ramificação posterior dos nervos espinhais. Em relação às funções do semi-espinhal, a contração bilateral resulta na extensão da cabeça, coluna cervical e torácica, enquanto a contração unilateral resulta em flexão lateral da cabeça, coluna cervical e torácica para o mesmo lado, com rotação da cabeça, coluna cervical e torácica para o lado oposto.
A próxima parada é o multífido, que é formado por feixes triangulares de músculos que passam superior e medialmente aos processos espinhosos de suas vértebras superiores adjacentes, como você pode ver nesta imagem. E, mais uma vez, podemos dividir nosso músculo em três partes. O multífido cervical, que se origina nos processos articulares superiores das vértebras cervicais; o multífido torácico, que se origina no processo transverso das vértebras torácicas ou processos mamilares da segunda a quinta vértebras lombares abaixo da vértebra de origem; e o multífido lombar, que se origina da face posterior do sacro, da espinha ilíaca póstero-superior do ílio e do ligamento sacroilíaco.
O multífido lombar é a parte mais espessa do músculo multífido. E como mencionamos anteriormente, o multífido se insere na face lateral e nas pontas dos processos espinhosos das vértebras, dois a quatro níveis superiores à sua origem, também conhecidas como vértebras C2 a L5.
O multífido é inervado pelos ramos mediais da ramificação posterior dos nervos espinhais. E quando se trata de função, a contração bilateral resulta na extensão da coluna, enquanto a contração unilateral resulta na flexão lateral da coluna para o mesmo lado e rotação da coluna para o lado contralateral.
A última e mais profunda parte do grupo muscular transverso-espinhal é formada pelos músculos rotadores. Esses músculos são mais desenvolvidos na região torácica e surgem do processo transverso de uma vértebra enquanto se insere no processo espinhoso de uma ou duas vértebras superiores a ela, como você pode ver na imagem. E tem apenas duas partes - os rotadores curtos, que se originam dos processos transversos das vértebras torácicas T2 a T12 e se inserem na lâmina do processo espinhoso da vértebra um nível acima de sua origem, e os rotadores longos, que se originam dos processos transversos das vértebras torácicas e se inserem na lâmina ou no processo espinhoso da vértebra dois níveis acima da sua origem.
Assim como os multífidos, os rotadores são inervados pelos ramos mediais da ramificação posterior dos nervos espinhais e, funcionalmente, a contração bilateral desses músculos resulta na extensão da coluna torácica, enquanto a contração unilateral resulta na rotação da coluna torácica para o lado oposto ou contralateral, o que faz sentido dado o seu nome, rotadores.
Ok, agora estamos na última camada dos nossos músculos profundos das costas. E estes últimos músculos que vamos ver hoje pertencem à camada mais profunda. Então vamos vê-los!
Os músculos que podem ser encontrados na camada mais profunda incluem os interespinhais, os intertransversais e os levantadores das costas. Vamos começar com os interespinhais. Os interespinhais são uma série de pequenos músculos que, fiéis ao seu nome, conectam os processos espinhosos das vértebras uns aos outros, como você pode ver nesta imagem. E, mais uma vez, como muitos dos nossos outros músculos, esse músculo tem três partes.
O interespinhal cervical, que se origina da face superior dos processos espinhosos das vértebras C2 a C7 e se insere na face inferior dos processos espinhosos das vértebras C1 a C6. Os interespinhais torácicos, geralmente bastante variáveis e pouco desenvolvidos, se originam da face superior dos processos espinhosos das vértebras T2, T11 e T12 e se inserem na face inferior dos processos espinhosos das vértebras T1, T10 e T11.
O interespinhal lombar se origina da face superior dos processos espinhosos das vértebras L2 a L5 e se insere na face inferior dos processos espinhosos das vértebras L1 a L4. Os interespinhais são inervados pelos ramos posteriores dos nervos espinhais e, em termos de função, os interespinhais estão envolvidos na extensão da coluna cervical e lombar.
O músculo intertransversal, como o próprio nome sugere, conecta os processos transversos das vértebras adjacentes, o que você pode ver na imagem. Este músculo tem duas partes - os músculos intertransversais cervicais e os músculos intertransversais lombares.
Eles também são conhecidos como os músculos intertransversos: o músculo intertransverso cervical e o músculo intertransverso lombar, respectivamente. Os músculos intertransversais se originam dos processos transversos das vértebras cervicais e lombares e se inserem nos processos transversos das vértebras adjacentes.
Esses músculos são inervados pelos ramos posterior e anterior dos nervos espinhais. Quanto à sua função, esses músculos auxiliam na flexão lateral da coluna, assim como a estabilizam.
Os últimos músculos dos músculos profundos das costas são os músculos levantadores das costelas. Os levantadores das costelas se originam dos processos transversos das vértebras C7 a T11 e se inserem na borda superior ou na
superfície externa da costela, um nível abaixo da origem, e são inervados pelos ramos posteriores dos nervos espinhais T1 a T12.
Quanto à sua função, estes músculos auxiliam na elevação das costelas, assim como da coluna torácica. E é isso sobre os músculos profundos das costas. Você tem sido uma supercampeão por acompanhar tudo isso. Como esse foi um tutorial longo, vou tentar manter nossa seção clínica o mais curta quanto for humanamente possível.
Então, o cenário clínico mais comum que você verá em relação aos músculos profundos das costas é o estiramento das costas. O estiramento das costas geralmente se apresenta como uma sensação dolorosa, indolente, sem irradiação, na região da coluna lombar. É mais frequentemente causada pelo alongamento excessivo dos músculos das costas, o que resulta em uma dilaceração microscópica das fibras musculares ou dos ligamentos.
Os músculos geralmente envolvidos são aqueles encontrados no eretor da espinha - isto é, o iliocostal, o longuíssimo e o espinhal, que são os músculos que produzem movimentos das articulações intervertebrais lombares.
Ocorre frequentemente em pessoas que fazem movimentos fortes e repetitivos das costas, geralmente enquanto giram a coluna. Assim, um levantador de peso que não equilibra seu peso adequadamente está propenso a apresentar estiramento nas costas, assim como o seu avô, que se inclina usando as costas ao invés das pernas. O estiramento das costas pode ser agudo ou crônico – agudo quando a dor dura menos de um mês, e crônico quando dura mais do que dois meses. Se for grave, pode resultar em espasmos musculares que se apresentam como cãimbras, dor e perda de função do músculo lesionado.
Tanto o estiramento das costas quanto os espasmos musculares podem ser tratados com massagem, fisioterapia e repouso. O tratamento com medicamentos, tais como antiinflamatórios não-esteroidais, analgésicos e relaxantes musculares, também é recomendado. Mas, claro, é melhor prevenir do que ter que tratar.
A dorsalgia pode ser minimizada mantendo as costas eretas e usando os músculos das pernas e glúteos quando se inclina para pegar algo pesado. Atletas que levantam pesos ou pessoas idosas com músculos mais fracos também podem usar uma órtese estabilizadora das costas para ajudar a proteger a coluna. Então é isso para notas clínicas.
Vamos resumir rapidamente o que conversamos hoje.
Então, primeiramente, discutimos como os músculos intrínsecos das costas às vezes são divididos de maneiras diferentes. A primeira maneira é através de tratos - um trato medial e um trato lateral. A segunda maneira é através das camadas. De acordo com esse sistema, existem as camadas superficial, intermediária, profunda e mais profunda.
A camada superficial inclui o grupo espino-transversal, que contém as duas partes do músculo esplênio - o esplênio da cabeça e o esplênio cervical. A camada intermediária inclui o eretor da espinha, que contém o grupo sacroespinhal, que por sua vez inclui o iliocostal e suas três partes - o iliocostal cervical, o iliocostal torácico e o iliocostal lombar; o músculo longuíssimo e suas três partes - longuíssimo da cabeça, longuíssimo cervical e longuíssimo torácico; e o eretor da espinha também contém o músculo espinhal que tem duas partes - o espinhal cervical e o espinhal torácico.
A camada profunda inclui o grupo transverso-espinhal que, se você se lembra, inclui o semi-espinhal, que tem três partes – o semi-espinhal da cabeça, o semi-espinhal cervical e o semi-espinhal torácico; o multífido, que novamente tem três partes - o multífido cervical, o multífido torácico e o multífido lombar; e os rotadores, que têm duas partes - os rotadores curtos e os rotadores longos.
E finalmente, a camada mais profunda inclui os interespinhais, que tem três partes - o interespinhal cervical, o interespinhal torácico e o interespinhal lombar; o intertransversal, que tem duas partes - o intertransversal cervical e o intertransversal lombar; e os levantadores das costas.
Em nossas notas clínicas, falamos sobre o estiramento das costas, que é causado pelo alongamento excessivo dos músculos das costas, e é tratado com medicação e massagem, e evitado com o uso das pernas e das nádegas ao se inclinar, ou com uma órtese de suporte para as costas. E é isso!
Se você quiser saber mais sobre o corpo humano e anatomia, não se esqueça de verificar nosso site para mais artigos, atlas, testes e vídeos super úteis. Enquanto isso, obrigada por assistir e bons estudos!