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Sangue (histologia)

Aparência microscópica do sangue.

O sangue é um tecido conjuntivo líquido que circula através do sistema cardiovascular. Nos seres humanos adultos, há aproximadamente 5 litros de sangue circulando pelo coração e pelos vasos sanguíneos. Como em qualquer outro tipo de tecido conjuntivo, a composição do sangue consiste em células e matriz extracelular. As células sanguíneas são os eritrócitos (glóbulos vermelhos ou hemácias), os leucócitos (glóbulos brancos) e os trombócitos (plaquetas). A produção do sangue, também chamada de hematopoiese, ocorre na medula óssea vermelha. O componente extracelular do sangue é um líquido conhecido como plasma.

O sangue tem muitas funções. Algumas das mais importantes são:

  • Transporte e fornecimento de oxigênio, hormônios e outras substâncias.
  • Transporte de dióxido de carbono (CO2) e resíduos metabólicos provenientes das células.
  • Funções vitais e reações do corpo, tais como a coagulação, o equilíbrio ácido-básico e a termorregulação.

De acordo com sua composição, o sangue pode ser classificado em oxigenado ou desoxigenado.

  1. O sangue oxigenado vem da circulação pulmonar, segue pelas artérias e é rico em oxigênio e nutrientes que são transportados até os tecidos. O alto teor de oxigênio confere a este tipo de sangue uma coloração vermelha clara.
  2. O sangue desoxigenado é proveniente dos tecidos, segue através das veias e é rico em dióxido de carbono e resíduos teciduais, os quais são transportados até os pulmões para serem eliminados. O dióxido de carbono confere a este tipo de sangue uma coloração vermelha mais escura.

Esse artigo irá discutir as características histológicas, as funções, o processo de produção do sangue, conhecido como hematopoiese, e os tipos sanguíneos. Finalizamos com algumas notas clínicas sobre o sangue, incluindo discussões sobre a doação e a transfusão sanguínea, além de algumas doenças do sangue, como a anemia e a leucemia.

Fatos importantes sobre o sangue
Funções Transporta gases (oxigênio, dióxido de carbono, nitrogênio), nutrientes e hormônios
Ajuda com a manutenção do equilíbrio ácido-básico
Mantém uma temperatura corporal constante
Trombogênese e trombólise
Eritrócitos (hemácias ou glóbulos vermelhos) São células arredondadas e bicôncavas sem núcleo que transportam oxigênio ligado a seus grupamentos heme
Leucócitos (glóbulos brancos) Neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfocitos (B e T) e monócitos
Plaquetas Derivados dos megacariócitos, são responsáveis pela hemostasia
Notas clínicas Tipos sanguíneos e doações, anemia, leucemia
Conteúdo
  1. Composição
    1. Plasma
    2. Células sanguíneas
    3. Hemácias
    4. Leucócitos
    5. Plaquetas
  2. Funções
    1. Função mensageira e remoção de resíduos
    2. Equilíbrio ácido-base
    3. Transporte de gases respiratórios
    4. Coagulação
  3. Hematopoiese
  4. Tipos sanguíneos e doação de sangue
  5. Doenças do sangue
  6. Anemia
    1. Definição
    2. Tratamento
  7. Leucemia
    1. Definição
    2. Tratamento
  8. Referências
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Composição

Plasma

O plasma é uma matriz líquida composta por água (92%), proteínas plasmáticas (7%) e outros solutos (1%; nutrientes, gases e eletrólitos).

Informações importantes sobre os componentes do plasma
Água 92% do plasma. Funciona como um soluto dentro do qual estão suspensos os demais componentes do sangue.
Proteínas plasmáticas 7% do plasma. Envolvidas em uma grande variedade de funções corporais: pressão osmótica e oncótica, resposta imune, ligação e transporte de vários nutrientes.
Outros solutos 1% do plasma. Incluem eletrólitos, nutrientes, gases e resíduos metabólicos.

As proteínas plasmáticas se dividem em cinco grupos principais:

  • Albumina: constitui cerca de 60% das proteínas plasmáticas. É produzida pelo fígado e sua função principal é manter a pressão osmótica e oncótica do sangue. De forma geral, se os níveis de albumina caem abaixo de valores necessários, o plasma tende a sair dos vasos sanguíneos. Isso causa uma redução do volume sanguíneo que pode progredir até um choque hipovolêmico.
  • Globulinas alfa (α) e beta (β): produzidas principalmente pelo fígado. Nesse grupo estão vários fatores de transporte (tais como a transferrina, que se liga ao ferro e o transporta) e os fatores de coagulação.
  • Globulinas gama (γ): também conhecidas como anticorpos ou imunoglobulinas. São produzidas pelos linfócitos B (plasmócitos).
  • Fibrinogênio: produzido pelos hepatócitos. Sofre mudanças estruturais durante a coagulação, o que permite a formação do coágulo que, por sua vez, evita o extravasamento do sangue (hemorragia) a partir de um vaso sanguíneo danificado.
  • Proteínas do complemento: um grupo de proteínas que se ativam em múltiplos eventos inflamatórios e ajudam na eliminação de microorganismos.
Informações importantes sobre as proteínas plasmáticas
Albumina Mantém o valor da pressão osmótica e da pressão oncótica do sangue, evitando a saída do plasma dos vasos sanguíneos.
Globulinas Transportam lipídios e íons (alfa e beta), atuam como anticorpos na resposta imune (gama).
Fibrinogênio Participa da coagulação.
Proteínas do complemento Participam da resposta imune.

Além das funções específicas descritas anteriormente, as proteínas plasmáticas atuam como tampões para manter o valor homeostático do pH sanguíneo (7.4). Essas proteínas conseguem se ligar a substâncias ácidas ou básicas para neutralizá-las, de forma que não alterem o pH do sangue. Isso faz com que as proteínas plasmáticas sejam um dos mais potentes sistemas-tampão, ajudando a manter o equilíbrio ácido-base do corpo. Outros exemplos de sistemas-tampão são os íons fosfato, bicarbonato e ácido carbônico, assim como o complexo mecanismo de filtração renal.

Nas suas aulas de fisiologia você provavelmente escutará a palavra “soro”, que frequentemente é confundida com o plasma. Quando o sangue sai dos vasos sanguíneos, os fatores de coagulação e o fibrinogênio reagem entre si para produzir o coágulo. O soro é o que resta no plasma após a formação do coágulo. Basicamente, as definições de plasma e soro são:

  • Plasma: parte líquida do sangue, composta por água, proteína e nutrientes.
  • Soro: parte do plasma sem o fibrinogênio e os fatores de coagulação.

Células sanguíneas

As células do sangue são os elementos sólidos suspensos no plasma. São elas os eritrócitos (hemácias ou glóbulos vermelhos), leucócitos (glóbulos brancos) e trombócitos (plaquetas). Essas células são frequentemente analisadas sob um microscópio, nos esfregaços sanguíneos, e a contagem relativa de cada célula é realizada em exames de sangue de rotina. A análise da quantidade total de células sanguíneas do sangue é realizada no exame conhecido como hemograma completo.

Hemácias

As hemácias, também conhecidas como eritrócitos ou glóbulos vermelhos, são células arredondadas e bicôncavas que não têm núcleo. Elas contêm uma proteína que se liga ao oxigênio, chamada de hemoglobina. Além de se ligar ao oxigênio, a hemoglobina também pode se ligar ao dióxido de carbono. Logo, a função dos eritrócitos é transportar o oxigênio até os tecidos, e o dióxido de carbono dos tecidos até os pulmões.

A quantidade normal de eritrócitos em um indivíduo saudável é:

  • 5,0 milhões por mm3 nos homens (limites: 4,3-5,8).
  • 4,5 milhões por mm3 nas mulheres (limites: 3,9-5,1).

Níveis mais baixos de eritrócitos causam anemia, um estado no qual os tecidos sofrem por falta de oxigênio (hipóxia), enquanto níveis mais altos causam policitemia, que resulta no aumento da viscosidade do sangue e predisposição à formação de coágulos.

Existem vários outros parâmetros, além da contagem de eritrócitos, que podem ser mensurados nos exames de sangue. Alguns deles são:

  • Hematócrito (Hto): proporção do sangue composta pelos eritrócitos.
  • Velocidade de hemossedimentação (VHS): se refere à velocidade com a qual os eritrócitos se depositam no fundo de um tubo de ensaio contendo uma amostra de sangue. Quanto maior a VHS, maior o grau de inflamação do corpo.
  • Hemoglobina (Hb): quantidade de hemoglobina em um decilitro (dL) de sangue.
  • Volume corpuscular médio (VCM): tamanho médio dos eritrócitos, medido em fentolitros (fL). Um VCM baixo sugere anemia microcítica (eritrócitos pequenos), enquanto um VCM é sugestivo de anemia macrocítica (eritrócitos grandes).
  • Hemoglobina corpuscular média (HCM): quantidade média de hemoglobina em cada eritrócito, medida em picogramas (pg).
  • Concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM): concentração média de hemoglobina dentro de cada eritrócito, medida em gramas por decilitro (g/dL).
  • Amplitude de distribuição dos eritrócitos (RDW, do inglês red cell distribution width): medida da variação de volume e tamanho dos eritrócitos.
Valores normais de um hemograma completo (podem variar de acordo com o laboratório)
Quantidade de hemácias Masculino: 5,0 milhões por mm3 (4,3-5,8)
Feminino: 4,5 milhões por mm3 (3,9-5,1)
Hematócrito (Hto) Masculino: 45,8% (39,7-52,0)
Feminino: 40,7% (35,3-46,1)
Hemoglobina (Hb) Masculino: Média 14,9 g/dL (13,0-16,9)
Feminino: Média 13,2 g/dL (11,5-14,9)
Volume corpuscular médio (VCM) Masculino: 81,8 a 100,6 fL
Feminino: 81,0 a 100,2 fL
Hemoglobina corpuscular média (HCM) Masculino: 26,9 a 32,6 pg
Feminino: 26,3 a 32,4 pg
Concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM) Masculino: 30,6 a 34,6 g/dL
Feminino: 30,5 a 34,3 g/dL
Amplitude de distribuição dos eritrócitos (RDW) Masculino: 12,0 a 15,3%
Feminino: 11,9 a 15,5%
Velocidade de hemossedimentação (VHS) Até 18 anos:
Masculino: 2 a 25 mm
Feminino: 2 a 29 mm

De 18 a 65 anos
Masculino: 2 a 28 mm
Feminino: 2 a 36 mm

Acima de 65 anos
Masculino: 3 a 32 mm
Feminino: 4 a 50 mm

Leucócitos

Os leucócitos (glóbulos brancos) são as células do sistema imunológico que circulam pelo sangue. Essas células fazem um patrulhamento dos vasos sanguíneos em busca de microrganismos ou partículas estranhas, e se ativam quando entram em contato com os mesmos. Também podem entrar nos tecidos que necessitam de uma resposta imunológica.

Diferentemente dos eritrócitos, os leucócitos contêm núcleos e alguns grânulos citoplasmáticos. Estas características, assim como sua coloração e seu tamanho, nos ajudam a diferenciá-los em dois grupos morfológicos ou funcionais diferentes: os granulócitos e os agranulócitos.

Os granulócitos são o grupo de leucócitos que contém grânulos em seu citoplasma. Todos têm lisossomos (algumas vezes chamados de grânulos azurófilos) e outros grânulos específicos que nos ajudam a diferenciá-los. De acordo com a coloração de seus grânulos, podemos dividi-los em três grupos:

  • Granulócitos neutrófilos (neutrófilos ou polimorfonucleares): têm núcleos lobulados (3 a 5 lóbulos) e granulações específicas que se coram de rosa claro nas preparações histológicas. Sua função principal é destruir e fagocitar bactérias.
  • Granulócitos eosinófilos (eosinófilos): têm um núcleo bilobulado e algumas granulações específicas que se coram de vermelho ou rosa escuro nas preparações histológicas. Sua função principal é destruir helmintos e outros parasitas.
  • Granulócitos basófilos (basófilos): têm um núcleo bilobulado ou em formato de ‘S’, e suas granulações se coram de roxo ou azul escuro nas preparações histológicas. Sua função principal é liberar histamina durante uma resposta ou reação de hipersensibilidade, assim como modular os eventos inflamatórios.

Os agranulócitos contêm lisossomos (grânulos azurófilos), mas não têm grânulos específicos. Se dividem em:

  • Linfócitos: células da imunidade adaptativa. Classificados em:
    • Linfócitos B: produzem anticorpos.
    • Linfócitos T: medeiam a produção de anticorpos e regulam a resposta imune celular.
    • Linfócitos NK (do inglês, natural killer): linfócitos primitivos que destroem células infectadas por vírus ou alguns tipos de células tumorais.
  • Monócitos: células precursoras do sistema fagocitário mononuclear (macrófagos, osteoclastos, micróglia).

Nos exames de sangue de rotina, o número de cada uma dessas células pode estar aumentado ou reduzido. Esta informação é utilizada para fazer o diagnóstico diferencial de várias patologias. Por exemplo, nas infecções bacterianas esperamos encontrar um número elevado de neutrófilos (neutrofilia). Assim, para poder interpretar o hemograma, devemos saber a contagem diferencial de leucócitos.

Informações importantes sobre a contagem diferencial dos leucócitos
Neutrófilos 45,5 a 73,5%
Neutrófilos 0,0 a 4,4%
Basófilos 0,0 a 1,0%
Linfócitos 20,3 a 47,0%
Monócitos 2,0 a 10,0%

Plaquetas

As plaquetas (trombócitos) derivam dos megacariócitos, que se encontram na medula óssea. Sua principal função é ajudar a parar o sangramento quando um vaso sanguíneo é lesionado através da formação de um coágulo.

As plaquetas se aderem às paredes do vaso sanguíneo lesionado e reagem com a fibrina, uma proteína encontrada no plasma, formando um coágulo sanguíneo firme em cerca de 1 a 3 minutos (tempo de sangramento). O intervalo de referência fisiológico das plaquetas é entre 150.000 e 450.000/µl.

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Funções

Função mensageira e remoção de resíduos

O sangue é o meio de transporte mais importante do corpo. Transporta gases (oxigênio, dióxido de carbono, nitrogênio, etc), nutrientes (para o metabolismo) e produtos finais do metabolismo celular. Assim, o sangue tem a função de garantir a troca de substâncias. Fornece gases e nutrientes aos tecidos e, em troca, transporta os resíduos (dióxido de carbono, ureia, ácido úrico, creatinina, dentre outros) até os órgãos responsáveis por sua eliminação (pulmões, fígado, rins). Além disso, transporta os mensageiros químicos (hormônios) até os seus órgãos-alvo.

Equilíbrio ácido-base

O equilíbrio ácido-base é regulado no sangue através da difusão gasosa entre os alvéolos e os pulmões (difusão alveolar). O oxigênio se difunde dos alvéolos até o sangue devido ao gradiente de concentração. Ele então é captado por uma proteína de transporte, a hemoglobina (heme = contém ferro, globina = proteína). Em contrapartida, o dióxido de carbono, presente em maior concentração no sangue, se difunde daí até os alvéolos, sendo logo exalado na expiração.

Transporte de gases respiratórios

O sangue transporta o oxigênio desde os alvéolos até a célula mais remota do corpo. Devido à maior pressão de oxigênio no plasma quando comparada à pressão celular, o oxigênio se difunde para os tecidos.

O dióxido de carbono se difunde desde as células até o sangue devido a uma maior pressão do gás nos tecidos. Uma vez no sangue, ocorre uma reação química que gera ácido carbônico (CO2 + H2O → H2CO3), o qual se associa a íons de hidrogênio (H+) e ao bicarbonato (HCO3-). Assim, o dióxido de carbono, produto final do metabolismo, é transportado como ácido carbônico (ou melhor, como íons de hidrogênio e bicarbonato). Uma vez que atinge os pulmões, a reação descrita anteriormente se reverte e o dióxido de carbono é exalado.

Concluindo, o sangue regula o equilíbrio ácido-base por meio das trocas gasosas. O sangue também é responsável pela homeostase, regulando, por exemplo, o equilíbrio de água entre os capilares sanguíneos e os espaços intra e extracelulares. Além disso, também ajuda a manter uma temperatura corporal constante.

Coagulação

Os fatores de coagulação encontram-se dissolvidos no sangue e são capazes de interromper o sangramento após serem completamente ativados em forma de cascata. A cascata de coagulação se inicia quando um vaso sanguíneo é lesionado, e os fatores de coagulação vão sendo progressivamente ativados até que ocorra a formação de um trombo (coágulo). Esse processo é denominado trombogênese. Por outro lado, a plasmina degrada a formação patológica de coágulos nos vasos sanguíneos através da degradação da fibrina (fibrinólise). O equilíbrio entre a coagulação e a fibrinólise mantém a fluidez do sangue.

Hematopoiese

As células sanguíneas possuem vida curta, e são continuamente substituídas por novas células através de um processo conhecido como hematopoiese, algumas vezes também chamado de hematocitopoese. Trata-se de um processo contínuo e complexo, que envolve a proliferação, diferenciação e maturação celular, além de renovação das células sanguíneas.

Durante a vida intrauterina, o processo inicial de hematopoiese ocorre no interior dos vasos sanguíneos. A partir da 4ª semana de vida intrauterina esse processo sofre uma migração para o fígado, baço timo e linfonodos fetais. À medida em que ocorre ossificação do esqueleto fetal, o processo de produção de células sanguíneas vai se transferindo para a medula óssea. Após o nascimento a produção das células sanguíneas se dá a partir de células tronco localizadas na medula óssea.

O processo de produção celular recebe diferentes nomes, dependendo do tipo de célula a se formar. As hemácias (eritrócitos) são formados a partir da eritropoiese, já os diferentes tipos de linfócitos são formados pela granulocitopoiese, linfocitopoiese, monocitopoiese e megacariopoiese.

Após a sua formação, os linfócitos precisam ainda se desenvolver e amadurecer. Esse fenômeno é conhecido como desenvolvimento linfoide e ocorre nos órgãos primários de desenvolvimento linfoide: a medula óssea (linfócitos B) e o timo (linfócitos T). Em seguida os linfócitos T e B ainda passam pelos órgãos secundários de desenvolvimento linfoide, o baço, os linfonodos e os agregados linfoides, onde entram em contato com antígenos que estimulam intensa proliferação celular.

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Kim Bengochea Kim Bengochea, Universidade de Regis, Denver
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